Isso não é uma Live com Elisa Iop


Início: 26 de agosto, quarta-feira, 19:00

O evento “Isto não é uma live”, promovido pela Secretaria de Cultura de Chapecó e idealizado pelos professores da área de Artes Visuais da Escola de Artes de Chapecó, tem o prazer de apresentar como primeira convidada Elisa Iop, que vai estabelecer um bate-papo sobre “As Artes Visuais em Tempos de Pandemia (Covid 19) e Isolamento Social”, ao mesmo tempo em que motivará os integrantes dessa conversa a compartilharem uma vivência artística proposta a partir da pesquisa visual da artista.

Será no dia 26/08, na próxima quarta-feira às 19h, pela plataforma Google Meet.

Link para acesso: https://meet.google.com/xqk-hwtx-yjt

Para saber mais sobre nossa convidada:

ELISA IOP

www.elisaiop.com

coletivopastilha.wixsite.com/coletivopastilha

elisadida@yahoo.com.br

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Breve Currículo

Nasceu em Carazinho (RS), em 1965. Bacharel em Desenho e Plástica, UFSM, em 1986; Mestrado em Educação, UFPR, em 1999 e Doutorado em "Cultura y Sociedad", UPV/ EHU, Espanha, em 2017. Durante grande parte da vida residiu e trabalhou em Chapecó (SC). Além de ter sido aluna, foi professora da Escola Municipal de Artes de Chapecó de 1989-1995 e de 2008 -2009. Durante dez anos trabalhou na atual Universidade Comunitária Regional de Chapecó (UNOCHAPECÓ), entre outras instituições de ensino superior. Em Chapecó participou da Associação Chapecoense de Artistas Plásticos (ACHAP). Desde 2010 atua como professora de Artes do IFRS - Campus Sertão e reside em Erechim (RS), cidade em que participa do Coletivo Pastilha (2016). Atualmente também é professora colaboradora do IFRS – Campus Erechim. Enquanto artista visual no início dedicou-se a gravura, tendo realizado cursos de Xilogravura. Nos anos noventa expandiu seu campo de atuação ao criar xilogravuras/objetos lúdicos permeados pelas relações entre cultura, memória e identidade. Desde meados dos anos 2000, período que iniciou estudos em torno da "Arte Feminista" e que teve vivências junto a comunidades afro descendentes e indígenas, assim como com suas respectivas culturas, produziu discursos visuais ligados a questões de gênero e etnicidade. Ao longo dos anos realizou diversas exposições individuais e coletivas, assim como participou de salões de artes plásticas/visuais, tendo obtido premiação em alguns deles.

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