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Combate ao Aedes Aegypti deve ser frequente

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Combater o mosquito Aedes Aegipty deve ser uma preocupação diária de todos, visando especialmente eliminar os criadouros do mosquito. Tanto no verão, quanto no inverno o trabalho das equipes de combate da Administração Municipal, por meio da Secretaria de Saúde, não param. De acordo com Douglas Fritzen, Coordenador da Vigilância Ambiental de Chapecó o principal foco das atividades são a prevenção e sensibilização da comunidade. A orientação dele é para que a população receba os agentes e siga as orientações repassadas. “A principal orientação é para que as pessoas eliminem qualquer recipiente que possa acumular água, pois até mesmo o menor dos potinhos pode ser um criadouro”, explicou.

Segundo Douglas, dos criadouros encontrados, 50% estão em lixos, sucatas ou entulhos; 15% em depósitos móveis como baldes por exemplo; 16% em cisternas; 09% em pneus; 8% em piscinas e também 2% em depósitos naturais. “A água parada potencializa o crescimento e desenvolvimento do mosquito, por isso precisamos eliminar todos os reservatórios que possam acumular água, tudo começa por ai”, esclareceu. A orientação às pessoas é para que confiram dentro de casa: ralos, floreiras, fontes ornamentais, vasos sanitários e aquários; do lado externo: conferir reservatórios que possam acumular água: calha, cisternas e caixas de água; piscinas precisam ter água tratada e no caso de piscinas de plástico a água precisa ser eliminada assim que terminar de usar; pneus precisam ser destinados ao Ecoponto.

Dicas:

• Cuidado especial no armazenamento e destinação do lixo, mantendo-o em recipiente fechado e disponibilizando-o para recolhimento pela Limpeza Urbana na frequência usual;

• Jamais descarte o lixo ou qualquer outro material que possa acumular água no quintal de casa, no quintal de vizinhos, na rua ou em lotes vagos;

• Mantenha a caixa d’água sempre limpa e totalmente tampada. Além disso, mantenha as calhas livres de entupimentos para evitar represamento de água;

• Elimine os pratinhos de vasos de plantas; caso não seja possível mantenha-os limpos e escovados pelo menos três vezes ao dia;

• Mantenha limpos e escovados os bebedouros de animais domésticos; a água deve ser trocada diariamente; mantenha piscinas sempre em uso e devidamente tratadas;

• Atenção especial ao sair de férias para que esses cuidados estejam garantidos na ausência do morador.

Dados gerais

Em Chapecó, em 2014 foram registrados 2.686 focos; 2015 foram registrados 846 focos do mosquito; em 2016 foram 514; em 2017 foram 601 e em 2018 são 785 focos encontrados. Em 2018 já foram recolhidos ou entregues no Ecoponto 28.607 pneus; 51.104 pessoas foram abordadas em ações educativas.

Números de casos registrados ou investigados

A situação epidemiológica da dengue em Chapecó teve em 2016, 3.127 casos investigados de dengue, com confirmação de 820 casos. Já em 2017 foram investigados 507 casos, com nenhuma confirmação da doença. Em 2018 foram registrados 154 casos, 149 foram negativados e 05 casos aguardando resultado.

Os números de chikungunya são em 2016 foram investigados 166 casos, com confirmação de quatro casos. Em 2017, foram 15 casos investigados com 02 confirmações. Em 2018, 07 casos negativados foram investigados.

Os casos de Zika registrados em 2016 foram 38 casos e 03 positivos. Em 2017, 03 casos foram investigados. Em 2018, não foi registrado nenhum caso.

Mutirões

Estão agendados para o mês de setembro, três mutirões na cidade de Chapecó. Nosábados 01/09 nos bairros Efapi - Vila Esperança e Jardim do Lago; dia 15/09 no bairro Universitário - Dom José Gomes e no dia 22/09 no bairro Líder. Na semana que antecederá cada mutirão, os Agentes de Combate a Endemias farão visitas nas residências dos locais com maior acúmulo de lixo, orientando para que os moradores retirem os materiais inservíveis dos pátios das suas residências no dia que antecederá a recolha e para que armazenem corretamente do lado de fora das casas. Nos dias de mutirão, os chapecoenses receberão orientação sobre a situação epidemiológica do município, enfatizando a importância da destinação correta do lixo e os cuidados para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti.

Obs: os mutirões poderão ser cancelados ou transferidos em decorrência de chuva.

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