Chapecó, 21/08/2019, quarta-feira – Na terça-feira (20) aconteceu no Centro de Cultura e Eventos PlÃnio Arlindo De Nes a XIV Semana da Justiça pela Paz em Casa. O objetivo foi capacitar e fortalecer os profissionais da rede de atendimento à s Mulheres VÃtimas de Violência, para um trabalho mais eficiente e humanizado. A intenção foi promover o engajamento de todos os atores que participam do atendimento de vÃtimas de violência doméstica, a fim de demonstrar como ocorre cada serviço e de que maneira é possÃvel melhorar o atendimento, fluxos e protocolos.
Na programação teve palestras com 12ª Promotoria de Justiça; 2º Batalhão de PolÃcia Militar; Rede Catarina de Proteção a Mulher; 12ª Delegacia Regional de PolÃcia Civil; Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso, DPCAMI; Secretaria de Defesa do Cidadão e Mobilidade/SEDEMOB; Central de Penas e Medidas Alternativas; Centro de Referência Especializado de Assistência Social/CREAS I; Casa Abrigo da Mulher; Agência de Desenvolvimento Regional – Gerência Regional de Saúde; OAB 5ª Subseção de Chapecó; Gerência de PolÃticas Públicas, Defensoria Pública do Estado de Santa Catarina – Núcleo de Chapecó.
Programa pela Paz em Casa
O Programa Justiça pela Paz em Casa é promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com os Tribunais de Justiça estaduais e tem como objetivo ampliar a efetividade da Lei Maria da Penha (Lei n. 11.340/2006), concentrando esforços para agilizar o andamento dos processos relacionados à violência de gênero.
Iniciado em março de 2015, o Justiça pela Paz em Casa conta com três edições de esforços concentrados por ano. As semanas ocorrem em março – marcando o dia das mulheres -, em agosto – por ocasião do aniversário de sanção da Lei Maria da Penha (Lei n. 11.340/2006) -, e em novembro – quando a ONU estabeleceu o dia 25 como o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher.
O programa também promove ações interdisciplinares organizadas que objetivam dar visibilidade ao assunto e sensibilizar a sociedade para a realidade violenta que as mulheres brasileiras enfrentam.