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Conferência abordou ações para garantir direitos das crianças e adolescentes no pós-pandemia

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O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e a Prefeitura Municipal de Chapecó realizaram, na quarta-feira, a XII Conferência Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente de Chapecó, tendo por local o salão de atos da Fundação Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc.

Neste espaço democrático de debates e deliberações, participaram representantes de organizações da sociedade civil, de órgãos governamentais, conselheiros municipais, gestores e profissionais de diversas políticas públicas e representantes das crianças e adolescentes, que reunidos realizaram a construção de propostas para âmbito estadual e municipal, no que concerne aos direitos desta população em condição peculiar de desenvolvimento.

A temática central da XII Conferência foi: "Situação dos direitos humanos de crianças e adolescentes em tempos de pandemia pela Covid-19: violações e vulnerabilidades de crianças e adolescentes, ações necessárias para reparação e garantia de políticas de proteção integral, com respeito à diversidade".
Após as solenidades de abertura, apresentações artísticas e palestra magna, representantes das políticas públicas de saúde, educação, assistência social, esporte e conselhos tutelares explanaram acerca dos impactos do contexto pandemico e estratégias de intervenção e garantia da promoção e garantia de direitos humanos das crianças e adolescentes no contexto pós pandemia.
Na sequência, os participantes participaram de trabalho em grupos nos cinco eixos temáticos e, deliberam as propostas que posteriormente foram submetidas e aprovadas na plenária geral para o município de Chapecó e as que serão apresentadas na conferência estadual, que ocorrerá em 2023 e contará com seis delegados eleitos ao final dos atos para representar nosso município.
A Secretária de Assistência Social, Elisiani Schmidt Sanches, destacou que "as conferências municipais visam oportunizar e fortalecer o diálogo e a cooperação entre órgãos e entidades governamentais e não governamentais de promoção e defesa dos direitos humanos das crianças e adolescentes. Trata-se de um importante espaço para a apresentação de propostas de políticas públicas e apontadas deliberações e possíveis ajustes nas políticas públicas vigentes", destacou Elisiani.