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Entrelaçando Gerações: Um mergulho nas memórias por meio da atividade física

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Com o objetivo de fortalecer vínculos e oferecer a troca de experiências, a Escola Básica Municipal Jacob Gisi, bairro Engenho Braun, Chapecó, está realizando o projeto “Entrelaçando Gerações”. Em uma das atividades do projeto, os alunos envolvidos do 6º a 9º ano, foram na quarta-feira (11) até a Cidade do Idoso para complementar suas vivências através da troca de experiências. O projeto visa resgatar memórias e experiências antigas que os avós e os pais dos alunos faziam com a idade que eles têm hoje.

Com o passar do tempo, o Brasil apresentou um aumento significativo da população de idosos. A partir desse aumento, a expectativa de vida pode significar a possibilidade de um novo sentido para a terceira idade. Na sociedade moderna, em que os jovens estão cada vez mais distantes dos idosos, surge a preocupação de resgatar laços entre as gerações, aliando sabedoria e experiência de vida dos idosos com conhecimentos da vida moderna dos jovens. A geração mais jovem também transmite aos idosos valores e experiências, podendo haver troca destes saberes permitindo maior interação entre ambos.

Foi então que a professora Viviane Thiel da Escola Básica Municipal Jacob Gisi, bairro Engenho Braun, Chapecó sentiu a necessidade de fortalecer estes vínculos e oferecer práticas escolares de encontros e jogos tradicionais que contemplem a integração destas gerações, facilitando a tolerância e os valores para com os idosos. “Usamos ferramentas como os jogos tradicionais que são um ponto comum entre as gerações e despertam nos idosos lembranças de sua infância, já nos adolescentes estimulam o interesse e a criatividade que podem ficar adormecidos em meio às tecnologias e comodidades atuais”, explicou. Ela comenta ainda que o saber a ser transmitido seria quanto às variadas práticas de brincar em diferentes épocas, preservando o resgate da memória cultural.

Para o aluno João Missel de 12 anos a troca de experiência está sendo especial. “Estou achando incrível essa experiência, porque eu não imaginava que eles construíam seus brinquedos, eles eram muito habilidosos e criativos. Hoje em dia se me dessem um sabugo de milho pra eu tentar fazer um carrinho eu não conseguiria. A partir de hoje quero construir meus próprios brinquedos”, explicou. Já para Ligia Rios de 62 anos, poder conversar, ensinar e aprender é ótimo. “É uma sensação boa, porque eles também têm que aprender para o futuro deles assim como nós”, finalizou.

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